Que o chamado interno é um exercício do divino poder sobre a alma, imediata, espiritual e sobrenatural, comunicando uma nova vida espiritual, e assim fazendo um novo modelo de atividade espiritual possível .
Que arrependimento, fé, confiança, amor, etc., são puramente e simplesmente atos próprios do pecador, mas como tais atos são possíveis somente na virtude da mudança forjada na condição moral de suas faculdades pelo poder recriativo de Deus. Ver “Conf. of Faith,” Chap. x., Sections 1 and 2.
Que arrependimento, fé, confiança, amor, etc., são puramente e simplesmente atos próprios do pecador, mas como tais atos são possíveis somente na virtude da mudança forjada na condição moral de suas faculdades pelo poder recriativo de Deus. Ver “Conf. of Faith,” Chap. x., Sections 1 and 2.
A graça comum precedendo a regeneração faz um efeito moral superficial sobre o caráter e as ações mas é geralmente resistida. O ato da graça que regenera, operando com a energia espontânea da alma e mudando seu caráter não pode ser co-operada pelo pecador nem resistida
Mas no instante que a alma é regenerada ela começa a cooperar e por algum tempo, infelizmente, também resisti a subseqüente influência a graciosa preveniente e co-operativa. Mas sobre tudo e no final a graça preserva, supera, e salva. Regeneração é denominada pelos teólogos reformados como Conversio habitiualis seu passiva, isto é, a mudança de caráter efetuada na qual a alma é sujeita e não o agente da ação. Conversão eles denominam Conversio actualis seu activa, isto é, a imediata mudança conseqüente de ação na qual a alma, ainda incitada e ajudada pela graça, é o único agente.
Mas no instante que a alma é regenerada ela começa a cooperar e por algum tempo, infelizmente, também resisti a subseqüente influência a graciosa preveniente e co-operativa. Mas sobre tudo e no final a graça preserva, supera, e salva. Regeneração é denominada pelos teólogos reformados como Conversio habitiualis seu passiva, isto é, a mudança de caráter efetuada na qual a alma é sujeita e não o agente da ação. Conversão eles denominam Conversio actualis seu activa, isto é, a imediata mudança conseqüente de ação na qual a alma, ainda incitada e ajudada pela graça, é o único agente.
13. Qual é o significado de “graça comum” e como pode ser demonstrado que o Espirito opera sobre as mentes daqueles que não são renovados em seus corações?
“Graça comum” é a influência de contenção e persuasão do Espirito Santo agindo somente por meio da verdade revelada no evangelho, ou por meio da luz natural da razão e da consciência, aumentando o natural efeito moral de tal verdade sobre o entendimento, consciência, e coração Isso não envolve mudança de coração, mas simplesmente um reforço dos poderes naturais da verdade, uma restrição das paixões do mal, e uma aumento nas emoções naturais em relação ao pecado, dever e auto-interesse.
Essa porção de Deus que opera sobre os corações dos não-regenerados é provado das Escrituras, Gen 6:3, Atos 7:51, Heb 10:29, 2d, e da experiência e observação universal.
14. Como a graça comum difere da graça eficaz?
1º. Diferem quanto aos seus destinatários. Todos os homens são mais ou menos sujeitos à primeira, mas somente os eleitos são sujeitos à segunda. Rom. viii. 30; xi. 7; 2 Thess. ii 13.
2º. Diferem quanto a sua natureza. Graça comum é somente mediata, por meio da verdade, e é meramente moral, aumentando a natural influencia moral da verdade, e excitando somente os poderes naturais da alma, tanto racionais quanto morais. Mas a graça eficaz é imediata e sobrenatural, porque é forjada diretamente em mim pela energia imediata do Espirito Santo, e porque é a implantação de uma nova vida espiritual e capacidade para um novo modo de exercer as faculdades naturais.
3º. Diferem quanto aos seus efeitos. Os efeitos da graça comum são superficiais e transitórios, modificando a ação, mas não mudando a natureza, e sua influencia é sempre, um pouco mais ou um pouco menos, conscientemente resistida, como opondo-se as prevalecentes disposições da alma. Mas a graça eficaz, uma vez que não age sobre mas na própria vontade, mudando os desejos que a regem, e dando uma nova direção para os ativos poderes da alma. Ela não é nem resistível nem irresistível, ao invés, mais livre, espontânea, e certamente mais eficaz.
Fonte: http://calvinandcalvinism.com/?p=271
Tradutor: Emerson Campos Pinheiro. Ao utilizar esse texto devem ser citados a fonte e o tradutor.